O GAROTO E A FLOR
Há 9 anos
domingo, 26 de dezembro de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
PUC-Campinas é vencedora na Categoria Sudeste Interior com campanha institucional
A PUC-Campinas foi ganhadora na 32ª edição do prêmio Profissionais do Ano, promovido pela Rede Globo para agências de propaganda e anunciantes em todo o Brasil. A cerimônia ocorreu em 23 de junho de 2010 e a premiação é considerada como um "oscar da propaganda" pelos especialistas. A universidade foi finalista com a campanha Histórias Reais. Conquistas de Verdade. na categoria Campanha Sudeste Interior. Na mesma categoria, concorreram a rede de varejo Lojas Cem (Salto/SP) e o Trevo Shopping (Botucatu/SP). Ao todo, foram 1.409 filmes inscritos para concorrer nas classes Nacional e Regional.
A campanha visou apresentar uma realidade que faz parte do cotidiano das pessoas que vivem em Campinas e região, relacionado suas trajetórias de vida com a história da PUC-Campinas. Prestes a completar 70 anos, a Universidade foi a primeira do interior paulista e formou centenas de profissionais de várias gerações que, juntos, compõem a grande família PUC-Campinas.
domingo, 21 de março de 2010
Um certo ator talento - Ricardo Adorno
Este post é para apresentar um ator de primeira categoria e que tenho a honra de poder fazer parte da vida dele...
Deu vida a Dom Quixote numa peça com um elenco jovem, lindo e dedicado. A peça tem um ritmo brilhante graças a um conjunto harmônico de elementos que a compõe e que culminam na interpretação espetacular de Ricardo Adorno. Cada gesto ou palavra com uma emoção indiscutível. Ah, que delícia assisitir aquela atuação... as horas voam, passam tão rápido!
Não posso deixar de comentar na qualidade das intervenções musicais do elenco, o cenário simples e criativo e aquela criança linda, pequena e tão comprometida nas marcações, nos passos...Maria Eduarda, que fofa!!!
Mas o post hoje é pra ele, que se eu precisasse definí-lo em uma única palavra seria "talento". Mas ele é muito mais... É emocionante, às vezes atrapalhado, mas encantador, engraçado, sexy, amigo, desligado no tempo e ligado por dentro, desapegado materialmente, mas cheio de amor com as pessoas.
Meu Anjo!!!
TeAmo!
Brincantti - Um certo Dom Quixote
Meu sábado foi mágico!
Assisti os Brincantti em Cosmópolis e foi BELÍSSIMO!!!
Obrigada Rick Adorno pelo convite, sou sua fã, me emocionei com vc!
Todos estavam lindos, tudo muito ensaiado, músicas lindas (até cantarolei nos refrões, contagiante), e a direção magnífica da Laine!
Que bom que eu estava lá!
Que bom que ainda encontro pessoas que acreditam na arte!
P.S: Mocréio, obrigada pela linda e agradável companhia!
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Primeiro e último - "esperando dias melhores"...
A vida é feita basicamente das primeiras coisas, um pouco das últimas, e o resto das que vão ficando pelo meio. A gente vai pondo número nos fatos, brincando de reger a história e sempre prestando mais atenção nas pontas – opostas e, por vezes, complementares –, que são o início e o fim. Parece que assim fica mais fácil entender o mundo.
Quem não se lembra do primeiro fantasma embaixo da cama? Do primeiro choro no escuro. A primeira peça de teatro na escola e a última chance de você ser um artista. O primeiro bichinho de estimação que você viu morrer e pediu para enterrar numa caixa de sapatos no jardim da sua casa. A primeira vez que você ouviu Papai Noel chamar baixinho sua mãe de ‘querida’, e a última vez que você acreditou nele. A primeira bronca feia. O primeiro gol. A primeira bota de cano longo. A primeira bicicleta. E a última vez que você andou nela com as rodinhas de apoio.
O primeiro salto alto. A dor estranhamente boa da primeira depilação. O primeiro email enviado e o primeiro recebido. A primeira canção do Led Zeppelin que você ouviu. A primeira fotografia três por quatro. O primeiro esmalte vermelho. A primeira poesia feita assim, de uma vez só. O primeiro show que você foi sem seus pais. O primeiro porre e a primeira amnésia. O primeiro prêmio na escola e a primeira vez que você se achou o máximo. O primeiro computador só seu. O primeiro amor. O primeiro rio de lágrimas, que você achou que seria o último. A primeira saudade. O primeiro xeque-mate. A última chamada no vestibular. A entrevista para o primeiro emprego.
O primeiro salário e a primeira certeza: você ganhava mal. O primeiro cartão de crédito, a primeira fatura e o juramento de que seria a última vez que você gastaria tanto. O primeiro carro. A primeira demissão. A primeira vez que você falou com Deus, e ele respondeu. A primeira dívida. O primeiro negócio próprio e a última vez que você tirou férias. O primeiro cliente e o primeiro mês sem grana.
A primeira estria. O primeiro carro com ar-condicionado. A primeira dor de cotovelo. O último dia de solteira. A última nota na carteira. O primeiro assalto. O primeiro cabelo branco. O primeiro infeliz que chamou você de senhora. O primeiro filho aos quarenta e nove. A última chamada para o embarque. O primeiro casamento aos sessenta e sete. A última esperança. O primeiro tempo. O último dia do ano. O primeiro dia da semana, que ninguém entra num acordo se é domingo ou segunda. A última vez que você se olhou no espelho e desejou que a barriga fosse transparente, só para ver sua filha lá dentro, pronta para o mundo. E a primeira noite com ela nos braços.
O primeiro ovo da primeira galinha. A primeira vez frente a frente com a Morte e a última que ela foi embora sem você. O primeiro negro a ser isto, a primeira negra a fazer aquilo. O primeiro homem na lua. A primeira carta de amor do seu filho. O último dos moicanos.
O primeiro segredo guardado e o último revelado. O primeiro pensamento ao acordar. O último antes de dormir. O último voo. O último dia do resto da sua vida. O último beijo. O último sopro de ar. E a primeira vez que você viu uma estrela tão de perto.
Quem não se lembra do primeiro fantasma embaixo da cama? Do primeiro choro no escuro. A primeira peça de teatro na escola e a última chance de você ser um artista. O primeiro bichinho de estimação que você viu morrer e pediu para enterrar numa caixa de sapatos no jardim da sua casa. A primeira vez que você ouviu Papai Noel chamar baixinho sua mãe de ‘querida’, e a última vez que você acreditou nele. A primeira bronca feia. O primeiro gol. A primeira bota de cano longo. A primeira bicicleta. E a última vez que você andou nela com as rodinhas de apoio.
O primeiro salto alto. A dor estranhamente boa da primeira depilação. O primeiro email enviado e o primeiro recebido. A primeira canção do Led Zeppelin que você ouviu. A primeira fotografia três por quatro. O primeiro esmalte vermelho. A primeira poesia feita assim, de uma vez só. O primeiro show que você foi sem seus pais. O primeiro porre e a primeira amnésia. O primeiro prêmio na escola e a primeira vez que você se achou o máximo. O primeiro computador só seu. O primeiro amor. O primeiro rio de lágrimas, que você achou que seria o último. A primeira saudade. O primeiro xeque-mate. A última chamada no vestibular. A entrevista para o primeiro emprego.
O primeiro salário e a primeira certeza: você ganhava mal. O primeiro cartão de crédito, a primeira fatura e o juramento de que seria a última vez que você gastaria tanto. O primeiro carro. A primeira demissão. A primeira vez que você falou com Deus, e ele respondeu. A primeira dívida. O primeiro negócio próprio e a última vez que você tirou férias. O primeiro cliente e o primeiro mês sem grana.
A primeira estria. O primeiro carro com ar-condicionado. A primeira dor de cotovelo. O último dia de solteira. A última nota na carteira. O primeiro assalto. O primeiro cabelo branco. O primeiro infeliz que chamou você de senhora. O primeiro filho aos quarenta e nove. A última chamada para o embarque. O primeiro casamento aos sessenta e sete. A última esperança. O primeiro tempo. O último dia do ano. O primeiro dia da semana, que ninguém entra num acordo se é domingo ou segunda. A última vez que você se olhou no espelho e desejou que a barriga fosse transparente, só para ver sua filha lá dentro, pronta para o mundo. E a primeira noite com ela nos braços.
O primeiro ovo da primeira galinha. A primeira vez frente a frente com a Morte e a última que ela foi embora sem você. O primeiro negro a ser isto, a primeira negra a fazer aquilo. O primeiro homem na lua. A primeira carta de amor do seu filho. O último dos moicanos.
O primeiro segredo guardado e o último revelado. O primeiro pensamento ao acordar. O último antes de dormir. O último voo. O último dia do resto da sua vida. O último beijo. O último sopro de ar. E a primeira vez que você viu uma estrela tão de perto.
Fonte: Fio da Meada - Silmara Franco
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
...::: Peça ESTÓRIAS ORDINÁRIAS :::...
Salve, salve meu povo!
Passando pra divulgar a peça "Estórias Ordinárias" baseado na obra de Nelson Rodrigues, do meu querido amigo Felipe Andrade, em Sampa.
Ótimo programa para as férias 27/06 a 09/08...eu vou conferir em julho! (Julho e Agosto: sex. 20h, sáb. e dom. 17h)
Local: Oficina Cultural Oswald de Andrade - Rua Três Rios, 363 - Bom Retiro - São Paulo (próximo ao Metrô Tiradentes)
Produção: Al-Manak
“Insiste-se na tristeza e na abjeção destes contos. Talvez, e daí?
O homem é triste e repito: - Triste do berço ao túmulo, triste da primeira a ultima lágrima. Nada soa mais falso do que a alegria. Rir num mundo miserável como o nosso é o mesmo que, em pleno velório, acender o cigarro na chama de um círio.
Pode-se dizer ainda que é triste ‘A vida como ela é...’
Porque o homem morre. Que importa tudo mais, se a morte nos espera em qualquer esquina? Convém não esquecer que o homem é, ao mesmo tempo, o seu próprio cadáver. Hora após hora, dia após dia, ele amadurece para morrer. Há gêneros alegres, eu sei. Fala-se em teatro para fazer rir. Mas uma peça que tenha essa destinação especifica é tão absurda, obscena como seria uma missa cômica. Sim, o homem é sórdido porque morre. No seu ressentimento contra a morte, faz a própria vida com excremento e sangue".
Nelson Rodrigues
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segunda-feira, 23 de março de 2009
Estou batalhando para encontrar um espaço para Cravo e Canela, minha doce especiaria. Trata-se de uma peça sobre a relação nada banal de um casal. Na discussão sobre a afetividade, sobram pitadas de cravo e canela para temperar a vida, "temperos" que buscam o ponto certo na degustação, portanto, através desta metáfora procura soluções para uma relação que está sob influência inevitável do cotidiano, onde estão implícitas as cobranças, e as pressões sociais .
Orgulhosamente apresento ao público meu primeiro texto.
FICHA TÉCNICA
Elenco: Keli Roberta e Sergio Céglio
Direção Paulo Afonso Coelho
Produção:Associação Cultural GRUTAS Produções Artísticas
terça-feira, 3 de março de 2009
Vinicius de Moraes, amo-te!
Enfim, depois de tanto erro passado, tantas retaliações, tanto perigo...
Eis que ressurge noutro o velho amigo! Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado, com olhos que contêm o olhar antigo...
Sempre comigo um pouco atribulado, e como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano, sabendo se mover e comover... E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica...
Que só se vai ao ver outro nascer, e o espelho de minha alma multiplica...
domingo, 21 de setembro de 2008
Corrente do Bem Cultural
Domingo, 21 de setembro de 2008
CORRENTE DO BEM CULTURAL
Em homenagem à Primavera Amora Restaurante faz hoje sarau com comida, cerveja, música, poesia e até cartuns
Érica Araium / erica.nogueira@rac.com.brDa Agência Anhangüera
A maioria dos reles mortais celebra o “dia internacional da preguiça” aos domingos. Abandona o tempo cronômetro e se vale dos compromissos surgidos na hora — sessão de cinema, almoço na casa de familiares, passeios no final da tarde. Para esses e, também, para os incansáveis amantes da cultura, surge um alento sazonal: o Sarau do Amora Restaurante. “Primavera”, primeira edição do projeto que reunirá poetas, músicos, DJs, fotógrafos, atores e contadores de história de Campinas e região, acontece hoje, das 12h às 18h, no Amora Restaurante, no bairro Castelo e é aberto ao público.
O ambiente, que tem capacidade para cerca de 60 pessoas, ganhará um varal com estórias, poesias, desenhos, cartuns e terá mesas para quem quiser esboçar sua criatividade. Nas paredes, quadros e pôsteres. O cardápio do almoço (servido das 12h às 15h) também será diferenciado, preparado especialmente para a ocasião. Entre os pratos, destaque para o carro chefe da casa: o T-Bone de carne bovina com polenta de ervas. À tarde, na happy hour, cerveja gelada e discotecagem de primeira devem empolgar ainda mais os convivas.
A idéia brotou às vésperas da Primavera e com a espontaneidade poética com que “nascem” haicais. “Tudo começou como brincadeira e se agigantou. Disparei e-mails para pessoas muito próximas propondo que nos reuníssemos para comer e cantar, ler poesias e afins”, lembra Paula Cardoso, proprietária do espaço ao lado do marido, Rogério Barbosa.
Envolvido mais com a gastronomia da casa do que com a organização do encontro, Barbosa atribui o sucesso da iniciativa à esposa, que passou a gestar o sarau há três meses (quase no início do Inverno) e confessa não ter um vasto mailing cultural, mas a “boa vontade de abrir o espaço”. “Por isso, independente do resultado deste primeiro encontro, pretendemos realizar um novo encontro a cada estação”, atesta Barbosa.
COMPRAR A PROPOSTA.
Em pouco tempo, amigos do casal de anfitriões, como a publicitária e escritora Silvana Pocay, compraram a proposta e dissiparam a corrente do bem cultural adiante, conclamando mais gente talentosa para a empreitada. “A medida em que fomos nos lembrando dos talentos, fomos chamando uns aos outros”, lembra Silvana.
Resultado: a lista de amigos “artistas” inclui cerca de 20 nomes, entre eles o do premiado caricaturista Dalcio Machado e do grupo de pequenos agentes literários do projeto Histórias Viajantes, da Sociedade Pró-Menor Barão Geraldo.
Durante o dia, eles contarão histórias para a criançada.
A publicitária e atriz Keli Roberta Silva comemora o feito coletivo e adianta o que preparou para os adultos: “Vou interpretar um poema bem humorado de Elisa Lucinda e também outras poesias. Sarau é tudo de bom”, sacramenta.
AMORA
Inaugurado em dezembro de 2002 em um pequeno espaço, o Amora Restaurante, ainda muito tímido, começou a conquistar seus primeiros clientes entre os que trabalham ou moram no bairro, com a verdadeira comida caseira. Com o tempo, o movimento aumentou, a casa passou por reformas e o atendimento foi ampliado. Aberto de segunda a domingo para o almoço, o restaurante tem pratos executivos de segunda a sexta e atende aos sábados e domingos com cardápio diferenciado.
Photo: Dominique Torquato
Fonte: Diário do Povo - 21/09/2008
Atrações prometem alimentar o coração e a alma
Publicada em 19/9/2008
Atrações prometem alimentar o coração e alma
EVENTO / Artes e gastronomia dão o tom em bairros de Campinas e em Joaquim Egídio
EVENTO / Artes e gastronomia dão o tom em bairros de Campinas e em Joaquim Egídio
Da Agência Anhangüera
No que depender dos produtores culturais de arte de Campinas, este final de semana vai alimentar a alma dos que buscam atrações diferentes.
A começar pelo Bazar Pura Mania, organizado por Renata Podolsky e Simone Abib. O evento promete trazer novidades de São Paulo e Campinas com mais de 30 expositores de moda, acessórios, decoração e gastronomia — por conta do restaurante La Pasta Gialla. O bazar é beneficente à Igreja Santa Rita de Cássia.
Quem promete alimentar a alma mesmo — e com essas palavras — é Paula Cardoso, proprietária do Amora Restaurante ao lado de Rogério Barbosa, que promove hoje, às 11h, o primeiro sarau do estabelecimento com música, poesia, artes plásticas, fotografia, literatura e, claro, comida. A idéia surgiu a partir da vontade de reunir amigos, mas a adesão foi tanta que acabou se tornando um evento. “Acreditamos que alimentar a alma e o coração às vezes se faz necessário”, afirmou Paula.Amadores e profissionais se unem para mostrar o trabalho, interagir e criar.
São eles a artista plástica Marília Cotomacci, os poetas e escritores Luiz Carioca, Leka, Fabíola Ramon, Malu Martins, Maurício Almeida e Silvana Pocay, a atriz Keli Roberta, os fotógrafos Edson Sato, Ricardo Lima e Marcos Perón, o DJ Marcio Tonelli, o músico, ator e poeta Ricardo Maciel e o cartunista do Correio Popular Dalcio Machado.
Também neste domingo acontece a já tradicional Arte no Empório, em Joaquim Egídio. A feira acontece uma vez por mês e reúne, a cada edição, expositores diferentes. Neste domingo, haverá atividades para crianças, oficina de ikebana e música ao vivo. Pinturas de insetos, aromatizadores de ambiente personalizados em spray, bijuterias de sementes brasileiras, utensílios para casa e jardim em cerâmica, acessórios para decoração em cristal e seda, bonecos personalizados, mini caixas de costura para viagem entre outros. A feira também tem gastronomia com pães recheados, mini quiches, tortinhas, biscoitos, bem casados e brownies. Sucos e capuccinos. Os doces são atração a parte com os bombons de diversos formatos e recheios.
SAIBA MAIS
O quê: 1º Sarau do Amora RestauranteQuando: Domingo, das 11h às 18hOnde: Rua Itália, 493, Castelo, fone: 3213-5050
Quanto: Entrada franca
Fonte: Correio Popular - 19/09/2008
Poema Infantil - Joaninha Creusa
Photo: Ricardo Lima
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